VALLE AYRES

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quarta-feira, 9 de maio de 2007

O 12º Planeta - Zecharia Sitchin (parte 1)

Série, livros da minha vida :

Zecharia Sitchin é lingüista, perito em escrita cuneiforme (suméria) e em muitas outras linguagens antigas. Em 1976, publicou o 12º Planeta e assim começou sua trajetória transformadora da pesquisa da história antiga.

Sitchin já decifrou mais de dois mil cilindros e fragmentos de cerâmica com inscrições da Mesopotâmia, alguns de 4.000 a.C., que fazem parte do acervo de museus de todo o mundo. Um desses fragmentos, que se encontra na Alemanha, indica que a Terra é o "sétimo planeta", contando a partir de Plutão. Ocorre que Plutão somente foi descoberto pela astronomia moderna no início do século XX. Como os sumérios poderiam saber de tal coisa?

A prova definitiva da veracidade da tradição suméria seria o reconhecimento científico de um décimo planeta (ou 12º astro) no sistema solar, ou seja, a "descoberta" de Nibiru com tamanho, órbita e outras características descritas nos registros da Mesopotâmia. Os Sumérios contam uma história sobre a criação do nosso sistema solar bem mais 'aceitável' do que as modernas teorias que tentam explicar porque a órbita de Plutão está desviada alguns graus fora da elíptica e porque Urano está deslocado sobre seu lado. A verdade é esta: um planeta avermelhado foi desviado de um sistema binário e capturado pela gravidade de nosso Sol. Esse planeta viajou em nosso sistema solar, abaixo da elíptica, passando por Netuno e Urano. Como seu campo magnético era muito intenso, ele deslocou Urano para seu lado quando passou por ele. Naquela época não havia o planeta Terra, mas sim um outro planeta, muito maior, que os Sumérios chamavam Tiamat e que ocupava a órbita onde atualmente existe o cinturão de asteróides.

Era um planeta coberto quase que só de água. O planeta avermelhado atingiu Tiamat nas suas primeira e segunda órbitas e o dividiu em duas partes, pulverizando a metade onde ele foi atingido ( cinturão de asteróides ) e empurrando a outra metade achatada para uma órbita mais baixa, a atual órbita da Terra. Isso explica porque o Oceano Pacífico é tão vasto e profundo e porque os continentes estão se movendo tão rapidamente se comparados aos outros planetas. A Terra está se recuperando de um colisão interplanetária !

Todos os cometas que vemos são também resultantes dessa colisão. A água que foi ejetada no espaço formou os cometas. Plutão era uma lua de Saturno que foi arrancada de sua gravidade e empurrada para a sua atual órbita.

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